É legal.. muito legal fazer parte da geração Y.
Pra quem trabalha com tecnologia, é uma vantagem ter superiores que entendem a sua capacidade e forma de trabalhar fora da caixa. Fora dos moldes padrões. Mesmo se em escritório, um ambiente totalmente arcaico e ao meu ver, e se você não trabalha diretamente com o publico, improdutivo.
A evolução faz parte da vida. E a ela temos o dever de nos adaptar. Temos o dever de evoluir. Se não, para quê aqui estamos?
É bonito ver o passado. Ver como eram e como viveram seus antecessores. O que são hoje e as expectativas futuras.
Sou apaixonada em tecnologia. Na verdade, eu me amarro mesmo é na evolução. Em melhorar as coisas. Quando você estuda tecnologia, o seu cérebro é treinado pra isso! Entender como foi e criar novas possibilidades.
O que realmente me incomoda na minha geração, é esse rei na barriga. Que insiste em prevalecer.
Pessoas extramente indecisas, perdidas, não gostam de nada, não respeitam nada. Uma geração cheia de direitos e quase nada de deveres.
E são tão inteligentes que ficam em loop infinito e não produzem nada. (às vezes, e só às vezes, me incluo aqui também! 😦 )
É esquisito ver isso acontecer. Mas na real, é também “entendível” o como e o por que isso aconteça. É como se você tivesse que viver tudo agora. Nossa cultura é a do rápido, a do miojo. Não podemos perder tempo..
E tempo pra quê mesmo? Bom, aí é cada um responsável pelo seu, que sendo geração X, Y ou Z, tem lá suas 24 horas/dia.
O fato é que vemos cada vez mais o tempo passar com a lentidão da pressa que o futuro nos impõe.
Falando em pressa, a tenhamos em falhar. Falhas são parte importantíssima para o nosso crescimento.
E quem é que cresce de fato? Cresce quem o conhecimento.
Lembrando que conhecimento é informação com valor agregado.
Waldez Ludwig já disse em uma de suas brilhantes palestras: “As pessoas ganham pela sua raridade, não pela sua importância.”
E o quão raro você pode ser, meu caro colega Y?