‘Fez-se o homem O filme começa com Lucy. Não a personagem de Scarlett, mas a ancestral de 3,2 milhões de anos, descoberta na Etiópia, em 1972, pelo paleontólogo Donald C. Johanson (que não é avô da atriz). Segundo o Instituto da Origem Humana, da Universidade do Arizona (EUA), o nome do fóssil foi dado em homenagem à música “Lucy in the Sky With Diamonds”, dos Beatles. “Lucy nos deu um vislumbre sobre como nossos antepassados se pareciam, ela é um elo entre o antigo e o moderno”, afirmou Johanson à revista Time.‘ – Fonte: Galileu
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O filme aborda de uma forma muito dinâmica e inteligente a capacidade de utilização do potencial cerebral dos seres humanos.
Morgan Freeman é Samuel Norman, pesquisador e professor sobre o assunto, explica que é estimado que utilizamos apenas 10% da nossa capacidade cerebral. E estudou e criou hipóteses caso superássemos essa marca.
Scarlett Johansson, Lucy, é tapeada no filme e obrigada a transportar droga dentro de seu estômago para os traficantes.
A droga sintética, é uma reprodução artificial de uma substância, CPH4, produzida no sexto mês (na sexta semana -> assisti mais uma vez 🙂 ) de gravidez na mulher, e que é responsável pela formação dos ossos e corpo do bebê.
Lucy sofre um pequeno espancamento que faz com a droga caia em seu organismo e comece a aumentar sua capacidade de utilização do cérebro.
A forma com que isso vai acontecendo e os paralelos com a vida primitiva que o filme oferece, é simplesmente espetacular.
Conforme aumenta sua capacidade, ela é capaz de controlar o espaço-tempo, além da ausência de dor, percepção pelo calor e capacidade de aprender instantaneamente.
E já aviso. Ela chega a 100% de sua capacidade cerebral.
Sem dúvidas, um filme para se ver mais de uma vez. Eu já quero ver de novo! Prepare-se para 90 minutos de filme muito bem gastos.
E para a Scarlett brilhando com toda força na telinha!
Veja o trailler do filme, que estreou ontem no Brasil:
BeijoMeu!